quarta-feira, 17 de março de 2010

Trabalho Mocidade Portuguesa

No decorrer do meu trabalho de grupo da disciplina de História A sobre a Mocidade Portuguesa, eu e a minha colega de grupo:Filipa Cardoso, realizámos três entrevistas. Estas entrevistas foram feitas a três pessoas distintas que andaram, em diferentes épocas,na Mocidade Portuguesa. Aqui ficam duas delas, uma com Cristina Oliveira e outra com Josefina Gonçalves, a terceira, com António Gonçalves será colocada muito em breve logo que o video estiver completamente carregado. Espero que gostem ;)

Entrevista nº 2

Entrevista nº3

sábado, 6 de março de 2010

A escalada armamentista




Após a segunda guerra Mundial, a URSS e os EUA tornaram-se aliados com o objectivo definido na conferência de Ialta de estabelecerem regras que sustentassem a nova ordem internacional. Porém, após a conferência de Potsdam tornaram-se evidentes as discórdias entre as duas potências quanto à organização do Mundo, isto porque era notório que cada uma delas queria dominar o mundo e ser superior à outra. Como tal cada uma delas começou a apetrechar-se para uma eventual guerra, investindo grandes somas na concepção e fabrico de armamento cada vez mais sofisticado. Apesar de estarem prevenidos o facto de possuírem um forte armamento fazia com que fossem temidos pela potência contrária, e esse era sem dúvida o maior objectivo.


Para um maior esclarecimento deixo aqui uma cronologia que me ajudou a estudar para este segundo teste, espero que te dê uma ajuda também:



1957-O perigo real de aniquilamento leva à criação da Agência Internacional para a Energia Atómica, com vista ao desarmamento, porém não teve qualquer efeito na redução do potencial militar dos EUA e da URSS e eram cada vez maiores os gastos, por parte das duas grandes potências, em pesquisa e armamento, no sentido de evitarem a supremacia do lado contrário.


Produção maciça de armas:

EUA - bombardeiros;
URSS- mísseis intercontinentais;
+
submarinos nucleares;

Cada um dos blocos procurava persuadir o outro de que usaria, sem hesitar, o seu potencial atómico em caso de violação das respectivas áreas de influência. Eram usadas advertências, ameaças, movimentações de tropas e de material de guerra para conseguir convencer o adversário.

Década de 60 -a proliferação nuclear prossegue:
-multiplicam-se os ensaios nucleares;
-alargam-se o nº de países com capacidade nuclear:
1960 – França;
1964 – China ( que possui também a bomba atómica)

Década de 70 - as duas superpotências iniciam negociações directas para travar a corrida nuclear; -assinam tratados em 1972 e 1979.